O cenário de eSports têm crescido cada vez mais no Brasil, e têm se tornado uma demanda para um público que é fã de jogos eletrônicos e que frequenta eventos do gênero.
A presença da Riot na Brasil Game Show até 2013 supria esta demanda, e atraía um público exclusivo para a feira. Porém, quando a publisher começou a organizar seus próprios eventos oficiais, a BGS teve de se reinventar, criando seu próprio ambiente para competições de jogos eletrônicos. Foi assim que surgiu a BGC (Brasil Gaming Cup) em 2014, com competições tímidas de Dota 2.
Quem compareceu a Brasil Game Show deste ano, se deparou com um ambiente com maior investimento ao público fã de competições. O ambiente reservado para a BGC parecia ter triplicado, contando uma estrutura melhorada para os visitantes.
Além de estandes para times de eSports, como a Pain Gaming, a Brasil Game Show também contou com outras empresas produzindo suas próprias competições, como a Ubisoft com Just Dance e a Capcom com Street Fighter.
Segundo Marcelo Tavares, a BGC bateu grandes recordes este ano, e o evento tem conversado para que mais empresas participem da feira, e mais jogos estejam no cenário competitivo.
Apesar dos bons ares, a mudança de ambiente do Brasil Game Show poderá afetar o espaço de eSports. Ficaremos de olho para ver se a BGS conseguirá atrair a atenção como destaque em atrações do cenário competitivo. Até porque, a feira ainda terá de concorrer com os eventos oficiais da Riot e a próprio Brasil Mega Arena.
A Pain Gaming teve seu estande ao lado do palco da BGC
Segundo Marcelo Tavares, a BGC bateu grandes recordes este ano, e o evento tem conversado para que mais empresas participem da feira, e mais jogos estejam no cenário competitivo.
Apesar dos bons ares, a mudança de ambiente do Brasil Game Show poderá afetar o espaço de eSports. Ficaremos de olho para ver se a BGS conseguirá atrair a atenção como destaque em atrações do cenário competitivo. Até porque, a feira ainda terá de concorrer com os eventos oficiais da Riot e a próprio Brasil Mega Arena.
